Quando em ti penso,
Lembro a tua indiferença.
Recordo as palavras bonitas
Que eu ouvia,
No meu tempo de ilusão e alegria.
Mas, que me extasiavam.
Como eu ficava feliz, amor!
As tuas palavras
Eram parecidas
Ao sussurro das águas
Dos regatos mansos
Que atravessam
As florestas maravilhosas
Dos contos de fadas
Às crianças
Amor,
As tuas palavras
Em que eu acreditava
Talvez fossem verdade,
Talvez fossem mentira,
Mas,
eram a razão da minha alegria
Do meu viver,
Da minha triste existência
E, eu ouvia-as
Ouvia as tuas palavras,
Como se fosses um Deus,
Que eu amava
Que eu tanto queria
Que eu adorava, amor.
segunda-feira, 7 de março de 2005
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